<em>Opel</em> admite fechar
Os sindicatos dos trabalhadores da fábrica Opel, na Azambuja, receberam, dia 22, uma carta onde a General Motors admite fechar a unidade, a 31 de Outubro, embora tenha aceite a prorrogação da decisão final, «por forma a que o Governo português tenha tempo para apresentar alguma solução para ultrapassar a desvantagem competitiva», refere, na missiva, o director executivo da GM na Europa, Geral Johnson.
A multinacional norte-americana reiterou a intenção de deslocalizar a produção do modelo Combo, o único que é produzido na Azambuja, para a fábrica de Saragoça, em Espanha.
Interpelado, na Assembleia da República, na semana passada, o ministro da Economia, Manuel Pinho advertiu que, caso se confirme a deslocalização, a Opel terá de devolver os incentivos que tem recebido do Estado português.
No entanto, o contrato em vigor entre a GM e o Estado apenas caduca em 2009.
A multinacional norte-americana reiterou a intenção de deslocalizar a produção do modelo Combo, o único que é produzido na Azambuja, para a fábrica de Saragoça, em Espanha.
Interpelado, na Assembleia da República, na semana passada, o ministro da Economia, Manuel Pinho advertiu que, caso se confirme a deslocalização, a Opel terá de devolver os incentivos que tem recebido do Estado português.
No entanto, o contrato em vigor entre a GM e o Estado apenas caduca em 2009.